Mão na graxa

27 mar, 2014

A graxa, um importante elemento de lubrificação, não pode ser esquecido ou neglicenciado.

Graxas para lublificação dos componentes da bike

O custo de uma graxa de boa qualidade é muito pequeno perto dos benefícios que ela proporciona. Procure fazer manutenções periódicas na sua bicicleta, evitando o desgaste prematuro de vários componentes.

Graxas para lublificação dos componentes da bike

Não se deve lubrificar todos os componentes da mesma forma, alguns utilizam óleo e outros graxa, por isso fique atento na reposição dessa lubrificação, principalmente se você expõem a bike a lama, chuva ou mesmo aquela lavada rápida após a trilha. Por melhor que sejam as vedações, um pouco de água acaba entrando, e pior, se você utilizar uma máquina de lavagem de alta pressão, a água entra acompanhada de terra, areia etc. Nada contra sua mania de limpeza, mas lavou, tem que lubrificar.

Aplicando graxa no cabo do câmbio

A graxa é usada em várias parte da bicicleta, como os cubos das rodas, o movimento central (caixa de centro), nas blocagens de roda (como proteção), na caixa de direção, entre o eixo e o pedivela, em parafusos de alumínio e até nos cabos de freio e câmbio.

Usando graxa no central da bike Usando graxa no canote Importante o uso de graxas nos rolamentos

Outro local que precisa de graxa é o canote do selim, pois este está sujeito a entrada de água e detritos jogados pela roda traseira, e muitas vezes fica difícil movimentar o selim por falta dessa lubrificação.

Você pode achar estranho colocar graxa no canote, mas ele não ficará solto ou girando se a braçadeira de selim estiver bem ajustada. Se você tem que apertar bastante um componente ou parafuso, ou simplesmente quer mais proteção contra água, capriche na graxa!

Graxa especial para o central Graxas diversas para usos também variados

Bom pedal!

<a href="https://pedaleria.com/autor/educapivara/" target="_self">Edu Capivara</a>

Edu Capivara

Edu Capivara é Delegado Internacional do Biketrial no Brasil desde 1991 e introdutor do esporte em meados da década de 80. É amigo pessoal de Pedro Pi, o inventor do Biketrial e de toda a cúpula da BIU (Biketrial International Union) . Profundo conhecedor do mundo da bike, começou suas aventuras em modalidades como o BMX e o Mountain Bike no início desses esportes no Brasil. Já participou de campeonatos mundiais de biketrial pelo mundo todo, inclusive do primeiro, em 1986 na Europa.

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